Por Tarcízio Dinoá Junior
Quando comecei a jogar na regra dos três toques, em novembro de 1994, meu time
era o Floresta Negra e só virou Centenário em 1995 quando fiz um time do
Flamengo com serigrafia.
O nome Centenário foi ideia minha e advém do fato de ter sido fundado a um ano e um dia dos cem anos do Clube de Regatas do Flamengo, meu clube de coração.
O Centenário Futebol de Mesa disputou sua primeira partida em 14 de novembro de 1994 na sede da Academia, na 211 Norte, contra o Gabriel, em partida válida pelo Torneio de Estreantes, terminando na quinta colocação (meu primeiro troféu).
O nome Centenário foi ideia minha e advém do fato de ter sido fundado a um ano e um dia dos cem anos do Clube de Regatas do Flamengo, meu clube de coração.
O Centenário Futebol de Mesa disputou sua primeira partida em 14 de novembro de 1994 na sede da Academia, na 211 Norte, contra o Gabriel, em partida válida pelo Torneio de Estreantes, terminando na quinta colocação (meu primeiro troféu).
A escalação original do Centenário é uma homenagem ao tricampeonato carioca do
Flamengo, obtido em 1979: Raul, Toninho, Rondinelli, Manguito e Júnior;
Carpegiani, Andrade e Zico; Tita, Cláudio Adão e Júlio César.
Nunca consegui jogar com um time de futebol de mesa só e normalmente jogo com quatro ou cinco por temporada.
Durante, talvez, os primeiros dez anos do clube, procurei jogar com times que estavam comemorando seus centenários naqueles anos. Isso aconteceu com o Flamengo (1995), o Milan (1999), o Barcelona (1999) e o Ajax (2000). Depois virou uma bagunça e creio eu já ter jogado com mais de cem times diferentes.
Uma triste coincidência é que já tive quatorze times do Flamengo e nunca consegui um título importante com eles.
O Ajax foi o meu time mais vencedor e atualmente jogo com o time da AABB-Brasília, com decoração própria e que homenageia os amigos campeões brasileiros de 2012.
Durante muito tempo, anotei todos os meus jogos no computador, inclusive os gols marcados. Logicamente, não fazia backups regulares e o resto da história vocês podem adivinhar... Isso aconteceu em 2006 (com um banco de dados de 12 anos) e nunca mais tive o prazer de recomeçar, tamanha minha decepção.
O maior rival do Centenário é o coitado do Triturador Futebol de Mesa (Luiz Cláudio Caruso), mas devido à diferença técnica e os resultados obtidos ultimamente, o encontro deixou de ser um clássico.
Nunca consegui jogar com um time de futebol de mesa só e normalmente jogo com quatro ou cinco por temporada.
Durante, talvez, os primeiros dez anos do clube, procurei jogar com times que estavam comemorando seus centenários naqueles anos. Isso aconteceu com o Flamengo (1995), o Milan (1999), o Barcelona (1999) e o Ajax (2000). Depois virou uma bagunça e creio eu já ter jogado com mais de cem times diferentes.
Uma triste coincidência é que já tive quatorze times do Flamengo e nunca consegui um título importante com eles.
O Ajax foi o meu time mais vencedor e atualmente jogo com o time da AABB-Brasília, com decoração própria e que homenageia os amigos campeões brasileiros de 2012.
Durante muito tempo, anotei todos os meus jogos no computador, inclusive os gols marcados. Logicamente, não fazia backups regulares e o resto da história vocês podem adivinhar... Isso aconteceu em 2006 (com um banco de dados de 12 anos) e nunca mais tive o prazer de recomeçar, tamanha minha decepção.
O maior rival do Centenário é o coitado do Triturador Futebol de Mesa (Luiz Cláudio Caruso), mas devido à diferença técnica e os resultados obtidos ultimamente, o encontro deixou de ser um clássico.
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