Tivemos, até o momento, quatro torneios realizados, com quatro campeões diferentes.
Coincidência ou não, o que mais chama a atenção é o fato de haver um certo “sentimentalismo” nessas conquistas. Senão, vejamos!
Primeiro, Adolfo Parente venceu o Campeonato Brasiliense jogando com o Tiradentes, time que pertenceu ao seu pai, Márcio Parente, ex-botonista de Brasília na década de 80, hoje morando em Goiânia.
Em seguida, o Campeonato Carioca foi conquistado pelo botafoguense José Ricardo Almeida, atuando com o alvinegro de General Severiano.
No terceiro título, o Campeonato Paulista, Eduardo Almeida, que sempre defendeu a Juventus, de Turim, ficou com o primeiro lugar com o Juventus, da Móoca, bairro de São Paulo. Para quem não conhece a história do clube paulista, ele foi fundado por italianos de Turim, torcedores da Juventus e do Torino e, como não chegavam a um consenso em relação ao nome, se acertaram da seguinte forma: se chamaria Juventus, com as cores do Torino.
Por último, o Campeonato Goiano. Antônio Carlos Caldas e Almeida pensou em ser Goiás (por questões de cromática), quase foi Vila Nova, mas acabou optando pelo Caldas, de Caldas Novas (GO). Com a ajuda de sua filha Juliana (concorrente do Tarcízio!!!), elaborou a arte do time, com o escudo do clube goiano e os nomes de seus jogadores passaram a ser avô, tios, irmãos, primos, filho e sobrinhos, todos que levassem o sobrenome de sua família, Caldas.
Quem será o quinto elemento a cantar “Sentimental eu sou...”?
KKKKKKK!!! Bem observado, Zé!
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