Após praticar o futebol de mesa com times formados com botões de casacos e
“vidrilhas” de relógios, San Tiago Gusmão iniciou a carreira na modalidade de
três toques em 1979, passando a jogar com os mais diversos times.
Nos primeiros anos da década de 80 criou um time com o nome de DEMONÍACOS, cujo uniforme era composto de camisa roxa, calção amarelo e número vermelho. O nome surgiu da ideia de se fazer um time assustador, que somente pelo nome assombrasse os adversários. Foi assim que passaram a desfilar pelas mesas de Brasília e do Brasil os seguintes “craques”: Tenebroso, Zé Caveira, Carniceiro, Coveiro, Espectro, Drácula, Lobisomem, Karrasco, Nosferatu, Satanás, Makabro, Makarius, Capetinha, Esqueleto, Cabiçudo, San Diabo e Esquesito. As principais estrelas do time eram Capetinha, Karrasco e Esqueleto, o grande goleador da equipe.
Eram botões de baixa estatura e, como iria participar do Campeonato Brasileiro Interclubes de 1984, foi aconselhado por amigos botonistas a trocar de time.
Foi então presenteado por seu pai Ésio Buarque com um time mais “robusto” nas cores preta, vermelha e branca, uma homenagem ao clube Santa Cruz, de Recife, time do coração de Ésio.
Apesar de torcer pelo tricolor carioca (Fluminense), aceitou o desafio de treinar aquele esquadrão, que acabou por faturar aquele campeonato formando dupla com seu primo Jan Buarque.
O time recebeu o nome de TRICOMANÍACOS em substituição ao Demoníacos, nome que nunca agradou à sua mãe D. Tereza, fervorosa catequista da Igreja Católica.
Assim, teve os seus craques registrados nos anais do futebol de mesa brasileiro, iniciando os seus nomes com a letra “K”, sem um motivo especial. O esquadrão encontra-se carinhosamente guardado na residência deste botonista, atualmente no Guará mas oriundo da cidade serrana de Sobradinho.
Eis a escalação do Tricomaníacos: 1. Kaká (este infelizmente tomou Doril e sumiu...), 2. Kapataz, 3. Kapiton, 4. Kapanga, 5. Karniceiro, 6. Kapacho, 7. Kakau, 8. Karrasco, 9. Kareca, 10. Keké e 11. Kanhoto. Reservas: 21. Kassete, 31. Kaduco, 41. Kanalha e 51. Kabiçudo.
Nos primeiros anos da década de 80 criou um time com o nome de DEMONÍACOS, cujo uniforme era composto de camisa roxa, calção amarelo e número vermelho. O nome surgiu da ideia de se fazer um time assustador, que somente pelo nome assombrasse os adversários. Foi assim que passaram a desfilar pelas mesas de Brasília e do Brasil os seguintes “craques”: Tenebroso, Zé Caveira, Carniceiro, Coveiro, Espectro, Drácula, Lobisomem, Karrasco, Nosferatu, Satanás, Makabro, Makarius, Capetinha, Esqueleto, Cabiçudo, San Diabo e Esquesito. As principais estrelas do time eram Capetinha, Karrasco e Esqueleto, o grande goleador da equipe.
Eram botões de baixa estatura e, como iria participar do Campeonato Brasileiro Interclubes de 1984, foi aconselhado por amigos botonistas a trocar de time.
Foi então presenteado por seu pai Ésio Buarque com um time mais “robusto” nas cores preta, vermelha e branca, uma homenagem ao clube Santa Cruz, de Recife, time do coração de Ésio.
Apesar de torcer pelo tricolor carioca (Fluminense), aceitou o desafio de treinar aquele esquadrão, que acabou por faturar aquele campeonato formando dupla com seu primo Jan Buarque.
O time recebeu o nome de TRICOMANÍACOS em substituição ao Demoníacos, nome que nunca agradou à sua mãe D. Tereza, fervorosa catequista da Igreja Católica.
Assim, teve os seus craques registrados nos anais do futebol de mesa brasileiro, iniciando os seus nomes com a letra “K”, sem um motivo especial. O esquadrão encontra-se carinhosamente guardado na residência deste botonista, atualmente no Guará mas oriundo da cidade serrana de Sobradinho.
Eis a escalação do Tricomaníacos: 1. Kaká (este infelizmente tomou Doril e sumiu...), 2. Kapataz, 3. Kapiton, 4. Kapanga, 5. Karniceiro, 6. Kapacho, 7. Kakau, 8. Karrasco, 9. Kareca, 10. Keké e 11. Kanhoto. Reservas: 21. Kassete, 31. Kaduco, 41. Kanalha e 51. Kabiçudo.
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