Mauro Sousa de Moura nasceu em Recife (PE), no dia 25 de julho de 1963. Está, portanto, chegando ao 60º aniversário no dia de hoje.
Quando tinha 4 anos de idade, em 1967, mudou-se para o Rio de Janeiro (RJ). Em janeiro de 1976, aos 12 anos, chegou em Brasília (DF).
Antes de completar 19 anos, inscreveu-se no 4º Torneio Aberto de Futebol de
Mesa de Brasília, sua primeira competição na regra 3 Toques.
Torcedor do Clube Náutico Capibaribe, de sua cidade natal, ao se inscrever no
Torneio Aberto, Mauro prestou homenagem ao seu clube do coração, disputando a
competição com o time do Náutico.
Com seu pequeno time nas cores vermelha e branca, com 3,5 cm de diâmetro, logo
mostrou que faria sucesso na regra e nos próximos torneios, chegando na segunda
colocação do Torneio Aberto, perdendo a final para Roberval de Paula.
Não demoraria para registrá-lo na FBFM como Capibaribe, rio que passa pelo
centro da cidade de Recife. Para completar a homenagem ao rio Capibaribe, seus
jogadores “ganharam vida” com o nome “rio” em diversos idiomas, tais como, o
grego Potamos, o francês Riviere, o inglês River, o alemão Fluss, o italiano
Fiume, dentre outros. Detalhe: o goleiro tem o nome de seu pai, Soloncy.
Logo depois do Torneio Aberto, foi a grande revelação da IV Copa CEUB, ao
chegar em terceiro lugar (18 técnicos participaram), depois de ganhar oito
jogos, empatar sete e perder quatro. Marcou 25 gols.
Já como técnico filiado ao Clube de Botões do CEUB, ajudou sua equipe a ficar
na quarta colocação do Brasiliense Interclubes de 1982.
Mauro nunca foi dos mais assíduos. Para confirmar isso, em 1984 disputou apenas
uma competição (o campeonato interno da UDF, chegando em sétimo lugar), em
1985, mais duas, em 1986, uma, em 1987, duas e em 1988, três, quando foi
terceiro colocado no campeonato interno do Asa Norte e terceiro no Brasiliense
Interclubes.
Com essa baixa frequência, seus primeiros títulos de campeão só apareceriam em
1993 e 1994, quando, fazendo parte da equipe do Cota Mil, alcançou o
bicampeonato do Brasiliense Interclubes.
E continuou com essa média de dois/três torneios por ano por muitos anos,
chegando ao ponto de não disputar torneios em 1996.
O primeiro título de campeão de forma individual ocorreu em 19 de agosto de
2003, quando venceu o 8º Challenger deste ano, tendo superado grandes
adversários (2 x 1 Digão, 3 x 2 Marcelo Motta, 1 x 1 Ricardo Motta e 1 x 0
Tarcízio).
Dois anos depois, venceu outro Challenger, o 9º de 2005, disputado no dia 16 de
abril, ao empatar em 2 x 2 com José Ricardo Almeida (o empate o favoreceu por
ter melhor campanha que seu adversário).
O último torneio que Mauro participou foi o 8º Challenger de 2010, disputado
nos dias 13, 20 e 27 de julho, quando chegou na 12ª colocação.
Depois disso, nunca mais voltou a participar de uma competição e só tem
comparecido para tomar uma cervejinha com os amigos botonistas de mais de 40
anos de amizade.
No ano passado, Mauro trabalhou como mesário no Campeonato Brasileiro
Individual conquistado por Adolpho Parente.
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