Por Álvaro Sampaio Filho (in memoriam)
OS CARREGADORES DE PIANO
Em qualquer ramo de atividade, em qualquer segmento da vida, onde quer que haja um grupo de pessoas trabalhando, existe sempre a turma dos "come-dorme" e a turma da "pesada", aquela que arregaça as mangas, assume o comando do barco e não deixa a peteca cair. Isso acontece nos bancos, nos colégios, nas lojas, nos clubes, nas repartições e também nos clubes de futebol de mesa.
São sempre aqueles dois ou três que trabalham, montam tabelas, arrumam lugares, tiram xerox, telefonam, chegam mais cedo e saem mais tarde, apitam mais vezes, cobrem despesas, compram troféus e estão sempre dispostos a colaborar.
E, em grande número de vezes, ainda sofrem críticas por parte dos componentes da primeira turma, aqueles que são levados ao sabor das ondas, aqueles que chegam quase sempre atrasados, com o time embaixo do braço, jogam e vão-se embora criticando este ou aquele detalhe, sem terem noção do trabalho exigido para a realização daquele torneio ou campeonato.
O pior de tudo é que, em 99% dos casos, as críticas são pejorativas, nunca construtivas. Não se pode obrigar ninguém a trabalhar, a ajudar, mas pode-se e deve-se exigir o respeito ao trabalho alheio. Só tem direito de criticar aquele que deu a sua colaboração, aquele que ajudou de alguma maneira. Fica registrada aqui a minha homenagem àqueles que batalham pelo sucesso dos seus clubes, dos torneios, dos campeonatos, das federações e das confederações.
Em qualquer ramo de atividade, em qualquer segmento da vida, onde quer que haja um grupo de pessoas trabalhando, existe sempre a turma dos "come-dorme" e a turma da "pesada", aquela que arregaça as mangas, assume o comando do barco e não deixa a peteca cair. Isso acontece nos bancos, nos colégios, nas lojas, nos clubes, nas repartições e também nos clubes de futebol de mesa.
São sempre aqueles dois ou três que trabalham, montam tabelas, arrumam lugares, tiram xerox, telefonam, chegam mais cedo e saem mais tarde, apitam mais vezes, cobrem despesas, compram troféus e estão sempre dispostos a colaborar.
E, em grande número de vezes, ainda sofrem críticas por parte dos componentes da primeira turma, aqueles que são levados ao sabor das ondas, aqueles que chegam quase sempre atrasados, com o time embaixo do braço, jogam e vão-se embora criticando este ou aquele detalhe, sem terem noção do trabalho exigido para a realização daquele torneio ou campeonato.
O pior de tudo é que, em 99% dos casos, as críticas são pejorativas, nunca construtivas. Não se pode obrigar ninguém a trabalhar, a ajudar, mas pode-se e deve-se exigir o respeito ao trabalho alheio. Só tem direito de criticar aquele que deu a sua colaboração, aquele que ajudou de alguma maneira. Fica registrada aqui a minha homenagem àqueles que batalham pelo sucesso dos seus clubes, dos torneios, dos campeonatos, das federações e das confederações.
Meu preito aos "CARREGADORES DE PIANO".
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