Por Paulo Roberto Holanda (Paulão)
A prática do fair play está correlacionada com a ética e a moral no meio desportivo. Visa a busca do comportamento humano exemplar dentro e fora da prática esportiva competitiva. Isso acontece porque o esporte é um fenômeno que visa equilibrar a razão, a emoção e a espiritualidade do homem através do fair play. Logo, busca promover uma mobilidade em prol do comportamento e do pensamento ético de seus envolvidos (Prof. Adriano Alves).
A forma prática do ideal do fair play seria utilizando-o como uma espécie de educação para reciprocidade, ou seja, identificar-se no adversário, observando que ele é uma pessoa tão importante para prática esportiva quanto a si. E, através dessa identificação, onde nos vemos no papel do oponente, o respeito aflora e surge o entendimento de que o vitorioso e o derrotado são condições instantâneas inseridas no cenário esportivo e que podem mudar de posição em pouco tempo.
Contudo a prática do fair play está sendo desvirtuada do verdadeiro espírito esportivo, em razão de alguns atletas dos diferentes meios esportivos, que só competem por melhores resultados, fazendo com que pensem na vitória a qualquer preço, muitas das vezes se utilizando da astúcia e da malícia dentro do aparente respeito as regras, da violência física e verbal, a fim de desestabilizar o adversário.
Por isso, o mais importante que pode existir na realização de alguns esportes como o nosso futebol de mesa (destaque do autor), por exemplo, não é a mesa, nem os botões (jogadores), nem a palheta, nem as traves, nem a bola, pois numa prática improvisada todos esses elementos podem ser substituídos. O mais importante para se conseguir o prazer da prática do futebol de mesa é a existência de um adversário, o que implica numa necessidade do outro e num respeito mútuo, alicerce do fair play (Maturana dos Santos e Terciano, 2002), uma vez que, sem adversário, a prática do esporte torna-se impossível.
O fair play não é apenas jogar limpo, ele é um conceito positivo, quando se compete como atividade sociocultural e de lazer, que enriquece a amizade e o respeito entre as pessoas, desde que seja praticado de forma ética e legal.
A prática do fair play está correlacionada com a ética e a moral no meio desportivo. Visa a busca do comportamento humano exemplar dentro e fora da prática esportiva competitiva. Isso acontece porque o esporte é um fenômeno que visa equilibrar a razão, a emoção e a espiritualidade do homem através do fair play. Logo, busca promover uma mobilidade em prol do comportamento e do pensamento ético de seus envolvidos (Prof. Adriano Alves).
A forma prática do ideal do fair play seria utilizando-o como uma espécie de educação para reciprocidade, ou seja, identificar-se no adversário, observando que ele é uma pessoa tão importante para prática esportiva quanto a si. E, através dessa identificação, onde nos vemos no papel do oponente, o respeito aflora e surge o entendimento de que o vitorioso e o derrotado são condições instantâneas inseridas no cenário esportivo e que podem mudar de posição em pouco tempo.
Contudo a prática do fair play está sendo desvirtuada do verdadeiro espírito esportivo, em razão de alguns atletas dos diferentes meios esportivos, que só competem por melhores resultados, fazendo com que pensem na vitória a qualquer preço, muitas das vezes se utilizando da astúcia e da malícia dentro do aparente respeito as regras, da violência física e verbal, a fim de desestabilizar o adversário.
Por isso, o mais importante que pode existir na realização de alguns esportes como o nosso futebol de mesa (destaque do autor), por exemplo, não é a mesa, nem os botões (jogadores), nem a palheta, nem as traves, nem a bola, pois numa prática improvisada todos esses elementos podem ser substituídos. O mais importante para se conseguir o prazer da prática do futebol de mesa é a existência de um adversário, o que implica numa necessidade do outro e num respeito mútuo, alicerce do fair play (Maturana dos Santos e Terciano, 2002), uma vez que, sem adversário, a prática do esporte torna-se impossível.
O fair play não é apenas jogar limpo, ele é um conceito positivo, quando se compete como atividade sociocultural e de lazer, que enriquece a amizade e o respeito entre as pessoas, desde que seja praticado de forma ética e legal.
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