A final da Taça Brasília de Futebol de Mesa de 2002 foi
entre Tarcízio Dinoá Junior, técnico do Centenário (que jogava por dois empates
ou saldo de gols igual nos dois jogos previstos) e Paulo César Faria, técnico
do Amigos.
Essa final teve desfecho dramático.
O fator determinante foi o tipo de bola. O regulamento previa que “caso não haja acordo entre as partes, as bolas dos jogos serão sorteadas pelo árbitro”. E assim foi. No primeiro jogo, realizado no dia 14 de dezembro de 2002, com a bola do Paulo César (mais macia e leve), este se aproveitou do fato e goleou Tarcízio por 4 x 1, dando importante passo para a conquista do título.
Acontece que, no segundo jogo, no dia 17 de dezembro de 2002, com a bola de Tarcízio (mais pesada, conhecida por “coquinho”), este abriu 3 x 0 no placar, além de chutar duas bolas na trave. Esse resultado lhe dava o título de campeão por ter melhor campanha em todo o campeonato.
Já nos acréscimos, faltando cerca de 40 segundos para o final da partida, Paulo César fez uma jogada em branco com a bola na sua lateral, apontando para a defesa de Tarcízio. Seria a última chance de ataque dele. Tarcízio pediu a gol, pensando mais em ganhar tempo da arrumação do goleiro do que propriamente em fazer o gol. Paulo César, usando de sua experiência, nem mexeu no goleiro e falou rapidamente que estava colocado. Depois de o árbitro Rodrigo Caruso (Digão) contar os dez segundos, Tarcízio chutou, cortando a bola na direção do gol de Paulo César. Ela foi devagarzinho e passou pela linha de fundo a uns três dedos da trave. O árbitro anunciou que faltavam 24 segundos. Os times foram arrumados e o árbitro autorizou o tiro-de-meta, passando a contar o tempo. Paulo César bateu o tiro de meta e a bola ficou de frente para o seu ponta-esquerda. Rapidamente, ele deu sua segunda palhetada, protegendo a bola com outro jogador, tudo isso dentro da grande área de Tarcízio. Este, diante do lance inesperado, perguntou quanto tempo faltava. Avisado que era de 19 segundos, percebeu que não dava para tocar na bola, apenas chegar perto para tentar atrapalhar o chute. Quando Tarcízio acabou de palhetar, Paulo César pediu a gol. A bola estava dentro da área, mas o chute ainda assim era difícil. Tarcízio arrumou o goleiro e saiu da área das mesas, ficando de costas para o lance. Quando ouviu um sonoro grito de “gooooooooooool”, entendeu que havia perdido o título de campeão.
Essa final teve desfecho dramático.
O fator determinante foi o tipo de bola. O regulamento previa que “caso não haja acordo entre as partes, as bolas dos jogos serão sorteadas pelo árbitro”. E assim foi. No primeiro jogo, realizado no dia 14 de dezembro de 2002, com a bola do Paulo César (mais macia e leve), este se aproveitou do fato e goleou Tarcízio por 4 x 1, dando importante passo para a conquista do título.
Acontece que, no segundo jogo, no dia 17 de dezembro de 2002, com a bola de Tarcízio (mais pesada, conhecida por “coquinho”), este abriu 3 x 0 no placar, além de chutar duas bolas na trave. Esse resultado lhe dava o título de campeão por ter melhor campanha em todo o campeonato.
Já nos acréscimos, faltando cerca de 40 segundos para o final da partida, Paulo César fez uma jogada em branco com a bola na sua lateral, apontando para a defesa de Tarcízio. Seria a última chance de ataque dele. Tarcízio pediu a gol, pensando mais em ganhar tempo da arrumação do goleiro do que propriamente em fazer o gol. Paulo César, usando de sua experiência, nem mexeu no goleiro e falou rapidamente que estava colocado. Depois de o árbitro Rodrigo Caruso (Digão) contar os dez segundos, Tarcízio chutou, cortando a bola na direção do gol de Paulo César. Ela foi devagarzinho e passou pela linha de fundo a uns três dedos da trave. O árbitro anunciou que faltavam 24 segundos. Os times foram arrumados e o árbitro autorizou o tiro-de-meta, passando a contar o tempo. Paulo César bateu o tiro de meta e a bola ficou de frente para o seu ponta-esquerda. Rapidamente, ele deu sua segunda palhetada, protegendo a bola com outro jogador, tudo isso dentro da grande área de Tarcízio. Este, diante do lance inesperado, perguntou quanto tempo faltava. Avisado que era de 19 segundos, percebeu que não dava para tocar na bola, apenas chegar perto para tentar atrapalhar o chute. Quando Tarcízio acabou de palhetar, Paulo César pediu a gol. A bola estava dentro da área, mas o chute ainda assim era difícil. Tarcízio arrumou o goleiro e saiu da área das mesas, ficando de costas para o lance. Quando ouviu um sonoro grito de “gooooooooooool”, entendeu que havia perdido o título de campeão.
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