O Parnaso Futebol de Mesa foi fundado
em 15 de dezembro de 2003, tendo como padrinho o botonista José Paulo Neto, através
do qual, chegou até nós o seu técnico, o poeta Domingos Pereira Netto (esclarecendo:
o Netto é mera coincidência).
Surgiu com o nome de Brasília, logo modificado, em razão do Clube Brasília Futebol de Mesa.
Suas cores predominantes são o azul, o amarelo e o preto, e ostenta em seu escudo uma águia voando contra o sol, numa alegoria presente na mitologia grega, que via na ave o mensageiro dos poetas.
O time é composto por duas equipes, sendo o time A formado apenas por poetas brasileiros e, o time B, por poetas estrangeiros, liderados por Homero, que acordou de um sono de quase três mil anos para assumir a posição de goleiro titular, apesar de cego, como podemos ver na belíssima arte criada por Tarcízio Dinoá e fielmente transformada em peça pelo artista Roberto Rodrigues.
Sua escalação é a seguinte:
Time A: Augusto dos Anjos, Murilo Mendes, Jorge de Lima, Mário Quintana, Thiago de Mello, Moacyr Félix, Manuel Bandeira, Vinícius de Moraes, João Cabral de Melo Neto, Ferreira Gullar e Carlos Drummond de Andrade.
Time B: Homero, Luís de Camões, Fernando Pessoa, Jorge Luis Borges, Pablo Neruda, Frederico Garcia Lorca, Charles Baudelaire, Sthéfane Marllamé, Arthur Rimbaud, Rainer Maria Rilke e Vladimir Maiakóvski. (Na reserva: Dante Alighieri, T.S. Elliot, Paul Verlaine, Edgar Alan Poe, William Shakespeare e Lord Bayro).
O termo Parnaso designa reunião de poetas e vem dos gregos antigos que dedicavam às Musas e a Apolo, o Monte Parnaso, situado na Grécia Central, onde, segundo os quais, ficava a fonte Castália, cujas águas inspiravam os poetas. Também é aceito como morada sagrada dos poetas. O time resultou de uma tentativa de seu técnico de colocar sobre a mesma mesa duas grandes paixões de sua vida: a poesia e os botões.
Por circunstâncias alheias à vontade do técnico, em todos esses anos o Parnaso Futebol de Mesa esteve mais ausente que presente aos torneios disputados em Brasília. Apaixonado pelo futebol de mesa, não sabe dizer quando começará sua escalada do Olimpo.
Surgiu com o nome de Brasília, logo modificado, em razão do Clube Brasília Futebol de Mesa.
Suas cores predominantes são o azul, o amarelo e o preto, e ostenta em seu escudo uma águia voando contra o sol, numa alegoria presente na mitologia grega, que via na ave o mensageiro dos poetas.
O time é composto por duas equipes, sendo o time A formado apenas por poetas brasileiros e, o time B, por poetas estrangeiros, liderados por Homero, que acordou de um sono de quase três mil anos para assumir a posição de goleiro titular, apesar de cego, como podemos ver na belíssima arte criada por Tarcízio Dinoá e fielmente transformada em peça pelo artista Roberto Rodrigues.
Sua escalação é a seguinte:
Time A: Augusto dos Anjos, Murilo Mendes, Jorge de Lima, Mário Quintana, Thiago de Mello, Moacyr Félix, Manuel Bandeira, Vinícius de Moraes, João Cabral de Melo Neto, Ferreira Gullar e Carlos Drummond de Andrade.
Time B: Homero, Luís de Camões, Fernando Pessoa, Jorge Luis Borges, Pablo Neruda, Frederico Garcia Lorca, Charles Baudelaire, Sthéfane Marllamé, Arthur Rimbaud, Rainer Maria Rilke e Vladimir Maiakóvski. (Na reserva: Dante Alighieri, T.S. Elliot, Paul Verlaine, Edgar Alan Poe, William Shakespeare e Lord Bayro).
O termo Parnaso designa reunião de poetas e vem dos gregos antigos que dedicavam às Musas e a Apolo, o Monte Parnaso, situado na Grécia Central, onde, segundo os quais, ficava a fonte Castália, cujas águas inspiravam os poetas. Também é aceito como morada sagrada dos poetas. O time resultou de uma tentativa de seu técnico de colocar sobre a mesma mesa duas grandes paixões de sua vida: a poesia e os botões.
Por circunstâncias alheias à vontade do técnico, em todos esses anos o Parnaso Futebol de Mesa esteve mais ausente que presente aos torneios disputados em Brasília. Apaixonado pelo futebol de mesa, não sabe dizer quando começará sua escalada do Olimpo.
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