O Araçatuba Futebol de Mesa, time do técnico José Marcelo de Moraes Porto, mais
conhecido como Marcelo Porto, começou sua história em 21 de dezembro de 2004,
no Torneio “Jingle Bells”, na AABB, embora seu técnico tenha entrado em contato
com a regra de três toques nos anos 80 (era filiado ao clube Dos 8 aos 80, criado
pelos
Castilhos, em Campinas-SP).
Naquela época, jogava com o time Porto Futebol de Mesa. Apesar de ter disputado algumas partidas esporádicas (inclusive os Brasileiros em Brasília - 1993 – e em São José do Rio Preto – em 2000), o número de jogos (sem sequência) não chega à metade do que jogou somente na temporada de 2005 aqui em Brasília.
Portanto, considera o seu real início nas mesas brasilienses e como estava bem longe de casa, resolveu homenagear o time da sua cidade, tendo na sua escalação alguns jogadores que se destacaram no futebol brasileiro.
Como os botões eram muito antigos, só jogou com esse time no Torneio Independência, em 6 de setembro de 2005, mas logo mandou fazer outros novos (alguns modelos do São Paulo e do Milan).
As cores originais do Araçatuba são a amarela e a azul e a escalação do time principal é Betinho, Garrinchinha, Mauro, Ivan e Bauer; Benetti, Daércio e Elói; Tuta, Genildo e Luizinho.
Embora tenha tido participações tímidas nos Challengers em 2005, o Araçatuba brilhou nas etapas do Clube Brasília sendo campeão do circuito em seu primeiro ano de disputa.
Mesmo enfrentando adversários cheios de tradição no futebol de mesa, um confronto paulista e familiar nas mesas do DF era considerado o maior clássico do Araçatuba: o embate com o Independente, de Lucas Porto (filho do Marcelo), que evoluiu muito, tornando os jogos equilibradíssimos e cheios de rivalidade. Hoje, Lucas está casado, morando na Europa e o clássico deixou de ser realizado.
Naquela época, jogava com o time Porto Futebol de Mesa. Apesar de ter disputado algumas partidas esporádicas (inclusive os Brasileiros em Brasília - 1993 – e em São José do Rio Preto – em 2000), o número de jogos (sem sequência) não chega à metade do que jogou somente na temporada de 2005 aqui em Brasília.
Portanto, considera o seu real início nas mesas brasilienses e como estava bem longe de casa, resolveu homenagear o time da sua cidade, tendo na sua escalação alguns jogadores que se destacaram no futebol brasileiro.
Como os botões eram muito antigos, só jogou com esse time no Torneio Independência, em 6 de setembro de 2005, mas logo mandou fazer outros novos (alguns modelos do São Paulo e do Milan).
As cores originais do Araçatuba são a amarela e a azul e a escalação do time principal é Betinho, Garrinchinha, Mauro, Ivan e Bauer; Benetti, Daércio e Elói; Tuta, Genildo e Luizinho.
Embora tenha tido participações tímidas nos Challengers em 2005, o Araçatuba brilhou nas etapas do Clube Brasília sendo campeão do circuito em seu primeiro ano de disputa.
Mesmo enfrentando adversários cheios de tradição no futebol de mesa, um confronto paulista e familiar nas mesas do DF era considerado o maior clássico do Araçatuba: o embate com o Independente, de Lucas Porto (filho do Marcelo), que evoluiu muito, tornando os jogos equilibradíssimos e cheios de rivalidade. Hoje, Lucas está casado, morando na Europa e o clássico deixou de ser realizado.
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