Álvaro Sampaio Filho nasceu em Aracaju (SE), no dia 8
de novembro de 1937.
Começou a jogar botão por volta de 1947, com 10 anos, de maneira muito incipiente, com botões de capa, de tampa de relógio e de galalite. Os goleiros eram caixas de fósforos, com chumbo dentro, enroladas em papéis coloridos com o escudo do time, geralmente dos clubes do Rio de Janeiro. A bola era um caroço de milho. As reuniões eram sempre na casa do Álvaro, porque tinha uma mesa grande e se adaptava perfeitamente à marcação do campo e servia também para os jogos de ping-pong. Jogavam numa regra semelhante à “brasileira”, mais conhecida por “baiana” (um toque), sem organização alguma.
Esse apego durou aproximadamente cinco anos, até um pouco menos. Assim, pelos idos de 1951, 1952, trocou o jogo de botão por outros – poucos – esportes (até porque, na mentalidade da época, aquilo era brincadeira de criança).
A regra de três toques surgiu para Álvaro através de um anúncio publicado no Jornal dos Sports, do Rio de Janeiro, em julho de 1981. Escreveu para o endereço indicado e, aproximadamente, dois meses depois foi contactado por Sérgio Netto, então residente em Brasília, que o convidou a conhecer a regra e o pessoal que já jogava.
Desde o seu início, encarou o futebol de mesa como coisa séria. Adquiriu um time oficial, deu-lhe o nome de “All Stars” e inscreveu-se pela primeira vez numa competição oficial da Federação Brasiliense de Futebol de Mesa, o III Torneio Aberto de Futebol de Mesa de Brasília, que foi disputado por 30 técnicos, de 22 de agosto a 3 de outubro de 1981. Ficou com o vice-campeonato, perdendo o primeiro posto para Orly Urach, da UDF.
Filiou-se à AABB, onde, no dia 12 de setembro de 1981, disputou o 1º Torneio Início, ficando novamente com a segunda colocação. Em primeiro, ficou o saudoso José Carlos Libório.
Além de jogador, Álvaro sempre foi preocupado com os problemas fora das mesas e procurava participar de tudo o que pudesse tornar mais organizado o nosso futebol de mesa. Assim foi que, rapidamente, tornou-se Secretário da Federação, representante da então Confederação Brasileira de Futebol de Mesa para a Região Centro-Oeste e também fazia parte do Tribunal de Justiça Desportiva da C.B.F.M.
Foi eleito Presidente da Federação Brasiliense de Futebol de Mesa em 5 de outubro de 1983, para um mandato de dois anos.
Em 30 de abril de 1989, em Belo Horizonte (MG), por ocasião do IX Campeonato Brasileiro Interclubes, foi aclamado Presidente da Associação Nacional de Futebol de Mesa (equivalente à Confederação Brasileira de Futebol de Mesa – Modalidade 3 Toques).
Colaborou de forma decisiva para uma maior divulgação do nosso futebol de mesa ao fazer parte das equipes redatoriais dos boletins O Confederado (1985) e Bola Na Mesa (1989), dentre outros.
Sempre que podia viajava para disputar torneios, oficiais ou amistosos.
De 4 a 7 de fevereiro de 1982, disputou pela primeira um campeonato brasileiro, o de clubes, na AABB-Brasília, representando a equipe do clube do Banco do Brasil, formando dupla com seu amigo José Carlos Libório. Essa foi a maior competição realizada em todos os tempos na regra dos três toques, com 24 mesas, 32 clubes de 13 Estados do Brasil e mais de 70 botonistas em ação. Nunca houve uma outra competição de tamanha grandeza.
Além do vice-campeonato no 3º Torneio Aberto, suas principais conquistas foram: 2º lugar na I Copa AABB-1982; campeão do I Torneio de Futebol de Mesa da AABB-Recife, em 1984; campeão do I Torneio Asa Norte/Flama, em 1985; vice-campeão do Campeonato Interno do Asa Norte-1987; campeão do 10º Campeonato Brasiliense Interclubes, defendendo a ASBAC, em 1991, e vice-campeão do campeonato interno da AABB, em 1998.
A última competição oficial disputada por Álvaro foi o 3º Masters Series de 2005, no dia 30 de abril de 2005.
Neste mesmo ano, Álvaro foi submetido a uma cirurgia na coluna cervical, e como sequelas ficou com o pescoço limitado nos movimentos e uma parestesia (nota: sensações cutâneas como formigamento, pressão, frio ou queimação nas mãos, braços, ou pés, mas que também pode ocorrer em outras partes do corpo; a parestesia, que acontece sem aviso, geralmente não apresenta dor e é descrita como formigamento, coceira ou pressão na pele) permanente no braço direito, o que o deixou sem sensibilidade, indispensável ao “toque fino” do futebol de mesa.
Começou a jogar botão por volta de 1947, com 10 anos, de maneira muito incipiente, com botões de capa, de tampa de relógio e de galalite. Os goleiros eram caixas de fósforos, com chumbo dentro, enroladas em papéis coloridos com o escudo do time, geralmente dos clubes do Rio de Janeiro. A bola era um caroço de milho. As reuniões eram sempre na casa do Álvaro, porque tinha uma mesa grande e se adaptava perfeitamente à marcação do campo e servia também para os jogos de ping-pong. Jogavam numa regra semelhante à “brasileira”, mais conhecida por “baiana” (um toque), sem organização alguma.
Esse apego durou aproximadamente cinco anos, até um pouco menos. Assim, pelos idos de 1951, 1952, trocou o jogo de botão por outros – poucos – esportes (até porque, na mentalidade da época, aquilo era brincadeira de criança).
A regra de três toques surgiu para Álvaro através de um anúncio publicado no Jornal dos Sports, do Rio de Janeiro, em julho de 1981. Escreveu para o endereço indicado e, aproximadamente, dois meses depois foi contactado por Sérgio Netto, então residente em Brasília, que o convidou a conhecer a regra e o pessoal que já jogava.
Desde o seu início, encarou o futebol de mesa como coisa séria. Adquiriu um time oficial, deu-lhe o nome de “All Stars” e inscreveu-se pela primeira vez numa competição oficial da Federação Brasiliense de Futebol de Mesa, o III Torneio Aberto de Futebol de Mesa de Brasília, que foi disputado por 30 técnicos, de 22 de agosto a 3 de outubro de 1981. Ficou com o vice-campeonato, perdendo o primeiro posto para Orly Urach, da UDF.
Filiou-se à AABB, onde, no dia 12 de setembro de 1981, disputou o 1º Torneio Início, ficando novamente com a segunda colocação. Em primeiro, ficou o saudoso José Carlos Libório.
Além de jogador, Álvaro sempre foi preocupado com os problemas fora das mesas e procurava participar de tudo o que pudesse tornar mais organizado o nosso futebol de mesa. Assim foi que, rapidamente, tornou-se Secretário da Federação, representante da então Confederação Brasileira de Futebol de Mesa para a Região Centro-Oeste e também fazia parte do Tribunal de Justiça Desportiva da C.B.F.M.
Foi eleito Presidente da Federação Brasiliense de Futebol de Mesa em 5 de outubro de 1983, para um mandato de dois anos.
Em 30 de abril de 1989, em Belo Horizonte (MG), por ocasião do IX Campeonato Brasileiro Interclubes, foi aclamado Presidente da Associação Nacional de Futebol de Mesa (equivalente à Confederação Brasileira de Futebol de Mesa – Modalidade 3 Toques).
Colaborou de forma decisiva para uma maior divulgação do nosso futebol de mesa ao fazer parte das equipes redatoriais dos boletins O Confederado (1985) e Bola Na Mesa (1989), dentre outros.
Sempre que podia viajava para disputar torneios, oficiais ou amistosos.
De 4 a 7 de fevereiro de 1982, disputou pela primeira um campeonato brasileiro, o de clubes, na AABB-Brasília, representando a equipe do clube do Banco do Brasil, formando dupla com seu amigo José Carlos Libório. Essa foi a maior competição realizada em todos os tempos na regra dos três toques, com 24 mesas, 32 clubes de 13 Estados do Brasil e mais de 70 botonistas em ação. Nunca houve uma outra competição de tamanha grandeza.
Além do vice-campeonato no 3º Torneio Aberto, suas principais conquistas foram: 2º lugar na I Copa AABB-1982; campeão do I Torneio de Futebol de Mesa da AABB-Recife, em 1984; campeão do I Torneio Asa Norte/Flama, em 1985; vice-campeão do Campeonato Interno do Asa Norte-1987; campeão do 10º Campeonato Brasiliense Interclubes, defendendo a ASBAC, em 1991, e vice-campeão do campeonato interno da AABB, em 1998.
A última competição oficial disputada por Álvaro foi o 3º Masters Series de 2005, no dia 30 de abril de 2005.
Neste mesmo ano, Álvaro foi submetido a uma cirurgia na coluna cervical, e como sequelas ficou com o pescoço limitado nos movimentos e uma parestesia (nota: sensações cutâneas como formigamento, pressão, frio ou queimação nas mãos, braços, ou pés, mas que também pode ocorrer em outras partes do corpo; a parestesia, que acontece sem aviso, geralmente não apresenta dor e é descrita como formigamento, coceira ou pressão na pele) permanente no braço direito, o que o deixou sem sensibilidade, indispensável ao “toque fino” do futebol de mesa.
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