Paulo Márcio Alonso Ferreira nasceu no Rio de Janeiro (RJ), em 26 de abril de 1969.
Desde criança joga botão, quando começou com seu irmão Cláudio e depois passou a jogar com seu primo Ernâni e um amigo que também se chamava Cláudio, na regra do leva-leva, ou seja, sem regra mesmo.
Quando começou a trabalhar no Banco do Brasil, foi convidado a conhecer o futebol de mesa “profissional” por um funcionário dessa empresa, de nome Lúcio, no mesmo Rio de Janeiro em que nasceu. Lúcio o convidou para ver se ele ia gostar da nova regra e foi jogar no clube Palheta de Ouro, isso lá pelos idos de 1991. Paulo Márcio continuava gostando muito de jogar, já com seus sobrinhos nesta época, Victor e Valter.
Chegou a jogar um torneio interno no clube, mas os compromissos profissionais fizeram com que ele não pudesse chegar ao fim do evento.
A primeira vez que Paulo Márcio esteve em Brasília, por quatro meses (de dezembro de 1992 até março de 1993) foi para fazer um curso de formação (para a área de informática) e aproveitou para jogar um pouco e conheceu Motta, Álvaro, Pimentel, Roberto e José Ricardo (entre outros nomes que não lembra).
Após o curso de formação foi nomeado para Salvador, ainda em 1993. Ficou por lá até 1996, quando voltou para Brasília, onde reiniciou suas atividades dentro das quatro linhas.
Segundo suas palavras, nunca foi um botonista que almejava títulos. Sua preocupação sempre foi se divertir. E toda vez que não mais me divertia no futebol de mesa, seja por enjôo do jogo ou dos adversários, se afastava, mas sempre retornava depois de algum tempo.
Disputou os campeonatos internos da AABB nos anos de 1998 e 1999. A melhor colocação foi um oitavo no primeiro deles.
Quando começou a série de Challengers e Masters Series, sua melhor participação foi no 3º Masters Series de 2005, quando chegou na terceira colocação.
Disputou regularmente as competições da Federação Brasiliense de Futebol de Mesa até o ano de 2007. Sua última competição em Brasília aconteceu no dia 19 de maio de 2007, quando defendeu a equipe do Brasília no Campeonato Brasiliense Interclubes.
Logo depois, passou no concurso para Perito Criminal Federal e tomou posse em Aracaju (SE), onde está até hoje.
Quando jogava em Brasília, Paulo Márcio representava o time de nome Cruz de Malta, em homenagem ao seu clube de coração, o Vasco da Gama. A escalação que mais utilizou foi a do Vasco da Gama campeão da Taça Libertadores da América em 1998: Carlos Germano, Vagner, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Luisinho, Válber, Juninho e Pedrinho; Donizete e Luizão.
Sempre que vem a Brasília aproveita para rever os amigos aqui deixados e bater uma bolinha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário