O sétimo QUIZ teve as respostas de três botonistas: Paulo Márcio, Sérgio Motta e Tarcízio Dinoá Junior. O desempenho de Motta foi quase perfeito, acertando 17 das 20 questões. Paulo Márcio acertou 13 e nosso grande campeão Tarcízio apenas 7. Este último está de recuperação!
Agora, estamos disponibilizando o oitavo QUIZ, com formato diferente dos anteriores por tratar de questões relacionadas às nossas regras oficiais dos três toques. Confiram!
Aqui no Brasil, fala-se que cada torcedor é um técnico. Podemos ir mais longe e dizer que cada torcedor é um árbitro também.
No oitavo QUIZ, tivemos que pedir permissão ao Arnaldo César Coelho, do programa do SporTV, “Bem, Amigos”, e colocar algumas questões para cada um verificar se está com todas as regras bem decoradas. Mas, para funcionar do modo desejado, todos tem que responder na hora, sem consultar livrinho de regras, como se estivesse apitando um jogo mesmo. Papai do Céu está vendo!!!
No próximo QUIZ, darei as respostas. Mas se alguém quiser fazer comentário respondendo imediatamente, sinta-se a vontade:
Analisem as várias situações e assinalem suas respostas: (V) para Verdadeiro ou (F) para Falso. Eis as questões, com cada uma certa valendo 0,5 ponto.
1. A bola será esférica, feita de feltro, devendo ter peso de 150 mg e diâmetro de
2. Os botões deverão ter formato cilíndrico. Poderão ser fabricados em acrílico, acetato, plástico, madeira ou qualquer outro material que se preste para a prática do futebol de mesa. Terão no máximo
3. Os jogadores deverão ter altura máxima de 8 e mínima de 3 mm. Terão obrigatoriamente inclinação superior a 70 graus. A aferição desta exigência poderá ser feita cobrando uma penalidade máxima: o jogador tem de bater o pênalti encobrindo o goleiro. Se não tiver condições para isso, por causa da bainha, não poderá ser utilizado.
4. Se o jogador palhetado sair de campo numa distância superior a
5. Se, reiteradamente, um técnico recolocar seus jogadores em distâncias visivelmente incorretas, o árbitro deverá adverti-lo e, insistindo em impedir o desenvolvimento normal da partida, deve ser punido com Falta Técnica Anotada (Art. 87 alínea “c”).
6. Quando um técnico coloca um jogador para cobrar uma penalidade e resolve trocar o cobrador, o primeiro será retirado de campo e somente retornará por ocasião de sua próxima jogada.
7. Se, após um chute a gol, a bola tocar na trave ou no goleiro e, por último vier a tocar em um jogador REMOVIDO pelo técnico beneficiado, o jogo prosseguirá normalmente, tornando NEUTRO o jogador em que a bola tocou. O jogador removido não poderá ser palhetado sob pena de tiro livre indireto. O botão removido também não poderá ser impulsionado por outro do mesmo time e tocar na bola. Caso isso ocorra, também será aplicado o tiro livre indireto.
8. Se o técnico que estiver atacando pedir a gol e não chutar, o técnico que está defendendo tem direito a pedir um tempo ao árbitro e colocar seu goleiro a 60 mm da bola, sempre entre a bola e a trave, mantendo distância dos jogadores adversários.
9. Será considerado de posse do goleiro o lance em que a bola venha a parar sobre o jogador, estando este (o jogador) dentro da pequena área.
10. Será considerado sobrepasso quando, após os 2 (dois) toques do goleiro, a bola permanecer na grande área.
11. Antes de dar início ao jogo, o árbitro não precisa solicitar aos técnicos que tirem os seus relógios de pulso.
12. Os técnicos poderão consultar o árbitro sobre dúvidas relativas à aplicação das regras que surgirem durante o desenvolvimento do jogo, quer sejam de caráter conceitual ou decorrente de má observação.
13. Na saída de cada tempo de jogo ou da marcação de gol, as equipes deverão estar arrumadas na sua respectiva metade do campo da seguinte forma:
a) o goleiro, dentro de suas respectivas áreas;
b) quatro jogadores próximos à linha divisória, afastados desta em 31 mm (medida menor do palmômetro), obrigatoriamente;
c) os demais jogadores deverão ser colocados a uma distância mínima de
14. Nas saídas de centro de campo, caberá ao técnico beneficiado com o lance inicial colocar seus jogadores antes do adversário. Feito isso, passa a ser a vez do adversário arrumar seus jogadores. Verificadas as distâncias corretas pelo árbitro, este autorizará a colocação de dois jogadores do técnico beneficiado no círculo de meio-de-campo, para dar início ao jogo. Após essa autorização, nenhum jogador deverá ser mais arrumado.
15. Se um jogador da equipe atacada vier a ser, deliberadamente, palhetado para fora de campo com o objetivo de colocar o jogador adversário em situação de impedimento, o árbitro deverá considerar esta tática como desleal, deixando que o jogo prossiga normalmente.
16. A punição para Indisciplina é a suspensão imediata da partida e o adversário proclamado vencedor do jogo. No caso de indisciplina de ambos os técnicos, o jogo será paralisado e, após sorteio do árbitro, recomeçado com um tiro-de-meta para o técnico que levar a melhor no sorteio.
17. O técnico não poderá fazer um segundo lance com o jogador encarregado da cobrança de qualquer tiro livre até que a bola seja tocada ou venha a tocar em outro jogador. Ao fazer um duplo lance, o técnico será punido com Tiro Livre Direto, a ser cobrado do local em que se encontrava o jogador.
18. Na cobrança de um pênalti, o arremesso pode ser direto ou não ao gol, a critério do beneficiado.
19. Não é permitido ao adversário colocar jogador dentro da grande área do técnico beneficiado com o tiro de meta. Caso isso aconteça, caberá ao árbitro afastá-lo para fora de campo. Este jogador só poderá retornar a campo no próximo tiro-de-meta. Cabe ao árbitro, ainda, chamar a atenção do técnico infrator e puni-lo com uma Falta Técnica Anotada (Art. 87 alínea “c”) caso o fato volte a se repetir.
20. Na cobrança do lateral e do escanteio, a bola só entrará em jogo após ter percorrido uma distância igual ou superior a sua circunferência (
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