segunda-feira, 29 de setembro de 2014

UMA PEQUENA HOMENAGEM AO MEU VELHO PAI!

Se vivo fosse, meu pai, José da Costa e Almeida Neto, estaria completando no dia de hoje 88 anos. Quis o Todo Poderoso que ele nos deixasse em 26 de fevereiro de 2005.
Resolvi aqui prestar uma singela homenagem a ele por ser o responsável por eu estar até hoje envolvido neste maravilhoso mundo do futebol de mesa.
No ano de 1965, depois de termos passado por cidades como Nazaré (onde nasci), Ituberá, Campo Formoso e Salvador, estacionamos em Cruz das Almas, município situado no Recôncavo sul da Bahia, distante 146 quilômetros da capital do Estado, Salvador.
Meu pai era coletor estadual e vivia pulando de galho em galho ou de cidade em cidade, um verdadeiro caixeiro-viajante. Minha família de quatro irmãos e três irmãs é formada por três nascidos em Nazaré (eu, Cristina e Ângela), um em Campo Formoso (Antônio Carlos), um em Ituberá (André Fernando), uma em Salvador (Márcia) e o último em Cruz das Almas (Edu).
No Natal de 1965, começou o meu envolvimento e também de meus irmãos com o futebol de botão.
Como fazíamos em todos as outras ocasiões no dia de Natal, acordamos e fomos direto para ver o que nos aguardava ao pé da cama. Para minha surpresa, algo que não conhecia e que mudaria minha vida em se tratando de diversão de criança: uma caixinha de papelão com uma divisória ao centro dela. Como era comum, todos os meus irmãos e irmãs já estavam acordados, contando a novidade que Papai Noel trouxe para cada um.
Nesta minha caixinha de papelão estavam dez objetos esféricos nas cores preta e branca, acompanhados de uma cartela com rostos de jogadores do Botafogo e Fluminense, ambos do Rio de Janeiro, para serem colados naqueles objetos esféricos. Além disso, um outro objeto totalmente diferente dos demais (o goleiro, aquele com uma haste de ferro por detrás dele) e dois pequenos discos, um preto e o outro branco (as bolas).
Não demorou para meu irmão Antônio Carlos chegar com a novidade dele, uma outra caixinha, com objetos esféricos verdes (do Palmeiras) e brancos (do Santos), com outras figuras de jogadores.
Como éramos três irmãos (o quarto irmão, Eduardo, somente nasceria em 1968), fiquei com o Botafogo (preto), Antônio Carlos com o Palmeiras (verde) e André Fernando com o Santos (branco). O Fluminense (branco) seria utilizado por meu pai ou por qualquer outra pessoa interessada em jogar e nos desse o prazer de visitar-nos.
Um jogador em especial no Fluminense me chamava a atenção, simplesmente porque ocupava quase todo o espaço destinado ao nome do jogador, circundando o seu rosto: Joaquinzinho. No Palmeiras, lá estavam Dudu e Ademir da Guia. No Santos, o grande Pelé já comandava o time. O meu Botafogo tinha craques como Manga, Gerson e Jairzinho.
Tempos depois perguntei ao meu pai o motivo de ter dois times paulistas e não os outros dois grandes clubes do futebol carioca (que tinham e tem enorme torcida no Nordeste). Rapidamente ele respondeu que essa escolha foi para evitar qualquer possível simpatia por Flamengo ou Vasco da Gama, considerados inimigos lá em casa, por motivos óbvios, eis que meu pai era botafoguense roxo.
A partir desse 25 de dezembro, pacientemente, ele percebeu que tinha arrumado, como se diz, “sarna para se coçar”. Passou a nos ensinar primeiramente as regras e depois aos treinamentos diários, lições básicas para quem nunca soube para que serviam aqueles objetos esféricos coloridos: a maneira correta de se pegar na palheta, a importância da pontaria, da precisão no chute a gol e outras informações que ele conhecia dos seus tempos de jogador de botão.
Os primeiros jogos passaram a acontecer numa mesa de fórmica situada em nossa cozinha, que se transformou em nosso primeiro Maracanã, com alguns pequenos detalhes: não tinha nada em volta dela, mas com ajuda das mãos, sempre que possível, o botão não caía no chão. Se ela não deslizava conforme queríamos, recorríamos ao talco. As marcações eram feitas, bem de leve, com lápis comum ou giz.
Um desses visitantes, um vizinho e amigo de meu pai, Sr. Estevam, foi responsável pelas nossas primeiras chateações em uma mesa. Ele tirava a gente do sério, provocava quando errávamos um determinado lance, gritava muito quando fazia gol e seus comentários eram sempre com a finalidade de tirar a nossa “concentração”. Na maioria das vezes, conseguia. Por outro lado, foram, certamente, os primeiros exemplos de motivação para o que viria pela frente. Com o passar dos dias, mais treinados por meu pai, que nos ensinou de imediato a não reagir de forma negativa às provocações, começamos a ganhar mais dele e ele foi “baixando a bola”. Passando naquele teste psicológico, certamente enfrentaríamos com facilidade outros que viessem a aparecer.
Reações bem menores que as de meu pai e de meu tio Gilson quando jogavam em Nazaré: o que perdesse o jogo, muito chateado, jogava pela janela todos os botões num matagal ao lado da casa de minha avó. No dia seguinte, de cabeça fria, iam recolher os defenestrados jogadores.
Como a receptividade foi maior do que a esperada e para evitar futuras brigas com minha mãe e a empregada, meu pai providenciou, meses depois, outro grande presente para seus três filhos: uma mesa oficial, com suas marcações próprias e precisas, de madeira, com cavalete e também aparatos na lateral (agora nossos craques não cairiam mais no chão!). Uma maravilha de mesa! Se a de fórmica era o nosso Maracanã, como chamar essa perfeição? Por incrível que pareça, nunca a batizamos!
Ao ser espalhada a notícia de que na casa de Almeidinha (assim os amigos chamavam meu pai) havia uma mesa oficial para jogo de botão, os vizinhos de nossa rua e de outras por perto passaram diariamente a seguir em direção ao nosso quintal.
Com a realização dos primeiros jogos, foram surgindo novos times, de materiais diferentes (um dos amigos, Naduca, apareceu com um time de acrílico; outro do qual lembro o nome foi Celsinho) daqueles que estávamos acostumados, nada que prejudicasse a brincadeira de todos aqueles meninos, ávidos em jogar uma partida de botão numa mesa tão bonita. Dificilmente fazíamos torneios, devido ao grande número de interessados em jogar, mas era grande o número de jogos por dia.
O futebol de botão passou a dividir nosso tempo de diversão, nossa infância, a ser concorrente do futebol, praticado num campinho com mato no lugar da grama (que preparamos colocando meiões nos pés para retirar os carrapichos do mato).
Essa mesa nos acompanhou na próxima mudança de cidade (para Salvador, no bairro do Rio Vermelho), onde fizemos novas amizades por conta do futebol de botão. Jogávamos muito nessa época: deixávamos a mesa na cobertura do prédio onde morávamos e, quando queríamos jogar uma partida, íamos nós mesmos ou chamávamos alguns moradores que já conheciam o futebol de botão. Nessa época eu tinha um caderninho, onde anotava os gols do meu Botafogo. O Paulo César Lima, meu número 11, tinha mais de mil gols!
Chegamos em Brasília, em janeiro de 1972. A mesa veio com a gente! Continuamos jogando nossas partidas, organizando nossos campeonatos (sem troféus) até 1979, quando conhecemos uma boa parte desses com quem dividimos hoje grandes momentos de alegrias. Momentos esses que só foram possíveis graças aos presentes de meu saudoso pai! Que Deus o tenha!

domingo, 28 de setembro de 2014

BOTONISTA EM FOCO: Jean Buarque Jr.



Jean Buarque da Silva Gusmão Junior nasceu no bairro de Casa Amarela, em Recife (PE), no dia 15 de fevereiro de 1958.
Em abril de 1959 sua família mudou para Brasília. Quinze dias depois da mudança, nasceu seu irmão Jan, que se tornaria seu maior adversário nas mesas de botão.
Veio para Brasília com um ano de idade. Em 1968, voltou para Recife, onde começou a jogar botão. Seus primeiros times foram de quenga de coco, de vários tamanhos e jogava na regra do leva-leva.
Dois anos depois teve que voltar para Brasília, pois teve alergia na pele devido à mudança de clima. 
Aqui começou a jogar com seu irmão Jan, os primos San Tiago e Sinval e amigos da vizinhança, isso em 1970.
Começou a juntar vários times de botão de camisa, passando depois para os times de plástico fabricados pela Estrela, chegando a ter 52 times.
Futebol de mesa mais sério, mais organizado, somente a partir de 1980, quando se associou ao Serrano Futebol de Mesa, na verdade uma continuação de sua família, pois o clube era integrado por seu irmão Jan, os primos San Tiago, Sinval e Deco, o tio Ésio, o sócio deste, Paulo Nader, e vários outros amigos como Luiz Gomes, Hamilson, Mâncio, Valtinho, Paulinho, Lobão e muitos outros que foram aparecendo inicialmente para jogar no Serrano e depois no Leãozinho, outro clube fundado em Sobradinho.
Passou a ter competições de tudo que era tipo, surgiram os confrontos internos (torneios no Serrano) e os externos (Taça Brasília e Brasiliense Interclubes).
Jogou regularmente até 1985. Nesse período conquistou o Brasiliense Interclubes atuando pelo Serrano nos anos de 1980 e 1982, o 2º Torneio Magister, em 1983, ano em que conquistou o maior título de sua carreira botonística, ao vencer, formando dupla com Paulo Caruso, o III Campeonato Brasileiro Interclubes, realizado em Juiz de Fora (MG).
Parou as atividades por mais de dois anos, tentou voltar em 1988, parou de novo e voltou em 1990, sua última aparição antes de seu afastamento por grande período de tempo.
Só voltou em setembro de 2013, junto com seu amigo Luiz Gomes e seu famoso goleiro Catarrinho, que teve a concorrência de Deola nos Brasileiros no mesmo ano.
Qual não foi sua surpresa quando notou que quase todos de sua época continuavam a jogar (os irmãos Caldas e Almeida, o Caruso, Motta, Paulo César, Roberto Pessoa, Pimentel e, voltando agora, Roberval). Juntaram-se a esses os mais novos de sua época, tais como Digão e Luiz Cláudio, e os filhos do Motta (Marcelo e Ricardo). Além deles, passou a conviver com novos amigos, tais como Adolpho, Tarcízio, Alcides, os Marcelos (Porto e Vasques) e o Paulão.
Totalmente fora de forma, adaptando-se às mudanças de regra, mesas novas e diferentes do seu tempo, Jean voltou em 2013, disputando no mesmo ano um Brasileiro Individual em Brasília e o Interclubes em Belo Horizonte, quando também pôde rever alguns velhos amigos do passado.
Em relação ao nível técnico encontrado quando de seu retorno, Jean disse: “Venho levando alguns “sacodes”, mas já venci alguns bons adversários. Me sentirei mais realizado quando conseguir ganhar do Zé Ricardo, Tarcízio e Toninho, pois dos demais já ganhei pelo menos uma vez”.
Prosseguindo em seu depoimento, disse: “Tem uma cruz no meu caminho, que cisma de aprontar comigo nas últimas partidas, que é o Farneze, gente finíssima”.
Jean é casado há 22 anos com Luzia, com quem tem dois filhos (Guilherme e Gabriel - este já trabalhou de mesário no último Brasileiro Individual, na AABB).
Seu time é o Eldorado Futebol de Mesa, que em breve estaremos conhecendo mais detalhes.



quarta-feira, 24 de setembro de 2014

ENCERRADA PRIMEIRA FASE DO TORNEIO “O MAIS QUERIDO”

 
Luiz Cláudio: um dos favoritos para a conquista do título
 
Foi encerrada na noite de ontem, na AABB-Brasília, a primeira fase do Torneio “O Mais Querido”, 14º torneio “challenger” promovido pela Federação Brasiliense de Futebol de Mesa e patrocinado por Luiz Cláudio Caruso, técnico do Triturador.
Onze técnicos se inscreveram e foram divididos em três grupos, sendo um com três e dois com quatro técnicos. Após as três rodadas regulamentares, as classificações dos grupos ficaram sendo as seguintes:

A
CLUBES (Técnicos)
J
V
E
D
GF
GC
SG
PG
% Aprov.
ESTRELA SOLITÁRIA (José Ricardo)
2
1
1
0
9
1
8
4
66,67%
OSCAR (Alcides)
2
1
1
0
7
1
6
4
66,67%
GIGANTE DA COLINA (Farneze)
2
0
0
2
0
14
-14
0
0,00%
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
B
CLUBES (Técnicos)
J
V
E
D
GF
GC
SG
PG
% Aprov.
VERDÃO (Antônio Carlos)
3
2
1
0
4
2
2
7
77,78%
AMIGOS (Paulo César)
3
1
2
0
4
1
3
5
55,56%
AZTECA (M. Vasques)
3
1
1
1
2
2
0
4
44,44%
ARAÇATUBA (M. Porto)
3
0
0
3
0
5
-5
0
0,00%
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
C
CLUBES (Técnicos)
J
V
E
D
GF
GC
SG
PG
% Aprov.
CAVALO DE TRÓIA (Adolpho)
3
1
2
0
7
3
4
5
55,56%
TRITURADOR (Luiz Cláudio)
3
1
2
0
4
3
1
5
55,56%
MENGOLE (Motta)
3
1
1
1
5
5
0
4
44,44%
ELDORADO (Jean)
3
0
1
2
2
7
-5
1
11,11%

Após esses resultados, já são conhecidos os confrontos da Segunda Fase, a ser disputada no próximo dia 30 de setembro, no sistema “mata-mata”, com os técnicos de melhor campanha levando a vantagem de jogar pelo empate.
São eles:

ESTRELA SOLITÁRIA x TRITURADOR
CAVALO DE TRÓIA x AZTECA
VERDÃO x MENGOLE
OSCAR x AMIGOS.


domingo, 21 de setembro de 2014

ROBERVAL INAUGURA MESA E MOTTA VENCE TORNEIO


Os participantes: da esquerda para a direita,
Motta, Roberval, Paulo César e Paulão

Momentos antes do início da final do torneio:
Mengole x Leão do Norte

A bela premiação do torneio

Sérgio Motta recebendo o troféu de campeão
das mãos de Regina, esposa de Roberval

No dia de ontem, 20 de setembro de 2014, tivemos em Taguatinga, mais precisamente na QNG 42, a inauguração oficial do “Ninho da Águia”, a nova mesa de Roberval de Paula Teixeira, técnico do Águia Branca.
Do torneio, chamado de “Sexagenário” (todos os técnicos tinham acima de 60 anos), participaram, além do anfitrião, Paulo César Faria (Amigos), Paulo Roberto Holanda “Paulão” (Leão do Norte) e Sérgio Motta (Mengole). José Ricardo Almeida foi convidado a “trabalhar” como árbitro. Além dos citados, atento a todos os jogos, Pedro Henrique, neto de 8 anos de Roberval.
O primeiro jogo do dia envolveu Paulão e Paulo César. Após algumas chances para ambos os lados, o placar não foi alterado, permanecendo em 0 x 0, obrigando-os a uma disputa de pênaltis para ver quem se classificava para a final. A série foi de três pênaltis para cada um. Paulão marcou dois e Paulo César apenas um, classificando-se o técnico do Leão do Norte.
No segundo jogo, entre o anfitrião Roberval e Sérgio Motta, gol somente no primeiro tempo. E foi a favor de Sérgio Motta, que venceu por 1 x 0.
A decisão do 3º lugar foi entre Paulo César e Roberval. Paulo César venceu por 2 x 1 e garantiu a terceira colocação, ficando a quarta com Roberval.
Tivemos uma paralisação no torneio para que todos os participantes e convidados pudessem aproveitar do excelente almoço servido por Regina, esposa de Roberval.
Na volta, Paulão e Sérgio Motta decidiram o torneio. Mesmo com os dois técnicos se esforçando, não conseguiram tirar o zero do placar final. Com o empate de 0 x 0, mais uma vez eram necessárias as cobranças de pênaltis para conhecermos o vencedor do torneio.
A sequência inicial da série de três pênaltis foi essa: Paulão perdeu; Motta marcou; Paulão marcou; Motta marcou; Paulão marcou; Motta perdeu. Na série alternada: Paulão perdeu; Motta perdeu; Paulão perdeu e Motta marcou. Vitória final, nos pênaltis, de 3 x 2 a favor de Sérgio Motta.
Foi um dia bastante agradável, proporcionado por Roberval e toda a sua simpática família.
O próximo torneio desse tipo deverá ser na “Toca do Leão”, quando Paulão estará reinaugurando sua mesa com nova pintura, que passará a ser a sede do Leão do Norte.

sábado, 20 de setembro de 2014

TÚNEL DO TEMPO: ACONTECEU HÁ 30 ANOS NO FUTEBOL DE MESA BRASILIENSE




Oito técnicos disputaram o 1º Campeonato Interno da ASBAC-Associação dos Servidores do Banco Central, de 7 de junho a 7 de agosto de 1984:
ÁLVARO SAMPAIO (All Stars), GILBERTO DIAS (Squadra Azzurra), JOSÉ CARLOS LIBÓRIO (Signus), MARCELO BONFIM (Meridional), MATEUS TEODORO (MAC), PAULO CÉSAR FARIA (Amigos), ROBERTO TORRES (Torres) e SÉRGIO MOTTA (Mengole).
O primeiro turno foi vencido por Marcelo Bonfim, vencendo 5 jogos e empatando 2, totalizando 12 pontos ganhos. Com um ponto a menos, Paulo César Faria ficou na segunda colocação.
Paulo César Faria venceu o segundo turno, com José Carlos Libório ficando em 2º lugar.
Assim, qualificaram-se para decidir o torneio Marcelo Bonfim, campeão do 1º turno, e Paulo César Faria, campeão do 2º. Em jogo bastante equilibrado, Marcelo venceu por 1 x 0 e sagrou-se campeão.
Nas demais colocações, tivemos: 3º José Carlos Libório, 4º Sérgio Motta, 5º Roberto Torres, 6º Álvaro Sampaio, 7º Gilberto Dias e 8º Mateus Teodoro.

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

RANKING 2014 DA FEDERAÇÃO BRASILIENSE DE FUTEBOL DE MESA

 
 
 
Após a realização de 13 torneios “challenger” e uma Copa do Mundo, eis como se encontra o Ranking 2014 da Federação Brasiliense de Futebol de Mesa:


C
TÉCNICOS
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
TOTAL
JOSÉ RICARDO
16
16
16
13
17
16
18
17
30
16
14
8
9
10
216
ANTÔNIO CARLOS
10
10
14
17
13
13
15
11
31
14
11
17
 
11
187
PAULO CÉSAR
17
11
13
10
9
5
13
12
25
11
9
14
4
 
153
TARCÍZIO
19
5
2
15
8
14
10
1
33
 
2
13
 
13
135
ALCIDES
15
4
10
6
10
7
20
4
16
4
10
12
7
4
129
JAN
2
13
12
9
15
11
17
14
20
13
 
 
 
 
126
M. VASQUES
6
9
6
14
11
8
6
15
13
2
7
6
6
5
114
DIGÃO
13
 
15
4
14
10
3
5
24
9
 
11
2
 
110
JEAN
12
12
9
7
5
6
1
8
10
12
6
10
3
7
108
10º
ADOLPHO
 
14
17
 
6
 
 
 
26
8
 
1
 
9
81
11º
M. PORTO
4
8
5
8
4
3
4
3
28
 
4
9
 
 
80
12º
CARUSO
8
7
19
12
 
12
 
 
15
 
 
 
 
6
79
13º
MOTTA
 
 
3
 
1
1
12
6
18
5
8
15
 
8
77
14º
EDU
 
 
 
11
12
 
14
2
29
 
 
 
 
 
68
15º
LUIZ CLÁUDIO
14
 
 
 
7
9
11
 
12
 
12
3
 
 
68
16º
PAULÃO
1
6
1
1
 
 
16
 
19
6
 
7
 
 
57
17º
ROBERTO
 
 
8
2
2
4
8
10
6
7
1
2
 
 
50
18º
PIMENTEL
 
 
 
 
 
 
5
9
5
10
5
4
5
 
43
19º
FARNEZE
3
3
4
5
3
2
2
 
3
1
3
5
1
2
37
20º
CARLOS
11
2
 
 
 
 
 
13
 
3
 
 
 
 
29
21º
LUIZ GOMES
7
 
11
 
 
 
7
 
1
 
 
 
 
 
26
22º
DOMINGOS
5
 
7
 
 
 
 
7
 
 
 
 
 
 
19
23º
FRANCISCO
 
 
 
 
 
 
 
 
14
 
 
 
 
 
14
24º
MÁRCIO
9
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9
25º
M. SILVA
 
 
 
 
 
 
9
 
 
 
 
 
 
 
9
26º
MARCUS AMORIM
 
 
 
3
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3
27º
M. MOTTA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3
3
28º
A. MORGADO
 
1
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1
29º
NILSON
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1
1
 
Participantes ==>
18
15
18
16
16
15
19
16
21
15
13
16
8
12
29
LEGENDA DOS TORNEIOS
1CENTENÁRIO
2ARAÇATUBA
3SANTOS
4JR-57
5AMIGÃO
6JAN BUARQUE
7LUIZ GOMES
8INDEPENDENTE
9COPA DO MUNDO
10ELDORADO
11VERDÃO
12MENINOS DA VILA
13NINHO DO URUBU
14MENGOLE