sábado, 31 de janeiro de 2015

CONVOCAÇÃO GERAL: VAMOS RESGATAR A HISTÓRIA DA CBFM-3 TOQUES?




Caríssimos,

No dia de hoje, 31 de janeiro de 2015, a CBFM-3 toques está completando 35 anos de vida!

Como faço todos os anos, dedico o mês de janeiro para uma faxina em minha casa, momento em que aproveito para jogar no lixo um monte de tralhas que demonstraram não ter utilidade durante o período em que estiveram guardados.
Especialmente esse mês de janeiro foi diferente. Em plena faxina, mais precisamente no dia 13 de janeiro de 2015, perdi, de forma brutal, um amigo: Miguel.
Para prestar uma pequena e última homenagem ao Miguel, busquei em meus alfarrábios botonísticos algo que pudesse demonstrar para quem não o conhecia quem era ele e a dedicação que ele tinha pelo futebol de mesa. Foi uma das primeiras tristes constatações: quase não temos fontes para esse tipo de pesquisa. O pouco que achei coloquei no meu blog BOLA DE FELTRO.
Separando ano a ano os amarelados papéis, passei, então, a uma grande viagem no tempo. Procurando por informações sobre o Miguel, encontrei um mundo quase esquecido: o início da nossa história, entre o final da década de 70 e início da de 80.
Passei por muitos anos, revivendo alegrias e tristezas, sorrindo dos muitos fatos engraçados, triste com as muitas perdas que já tivemos.
Um desses papéis, em especial, me chamou mais a atenção. Tratava do primeiro Campeonato Brasileiro no Rio de Janeiro, em janeiro de 1980. Aí caiu a ficha em definitivo: Caraca! Dentro de poucos dias vamos fazer 35 anos de existência!
São mais de três décadas de vida!
Consegui juntar algum material e fiz minha pequena homenagem ao Miguel e pensei: Será que dá para fazer um pequeno histórico desses 35 anos de estrada?
Juntando as peças, encontrei um texto que tinha mandado para o antigo site da CBFM-3 Toques. Foi aí que tive outro pensamento: será que dá para relacionar todos os presidentes que estiveram à frente da CBFM nesses 35 anos?
O mínimo que podia fazer era voltar aos velhos papéis para verificar se era possível. Foi aí que começou minha “via crucis”. No início, tudo foram flores! Tenho guardado alguns informativos/boletins impressos e não foi difícil encontrar os presidentes dos 12 primeiros anos.
Ao chegar ao período 1992/1994, nada! Procurei, revirei gavetas, abri armários, consultei pastas e também o meu computador, entrei em contato com vários amigos e nada!
Deixei de lado esse período, pois logo a seguir eu assumi a Presidência da CBFM. Assim, voltei a ter detalhes sobre os presidentes de 1995 a 2001. Ressalto que, em todos esses anos, foram surgindo informações as mais variadas possíveis sobre o nosso futebol de mesa.
Cheguei ao segundo período com poucas informações: 2001 a 2004. No papel, apenas um convite para um Brasileiro em Teresópolis, quando puder verificar que o Diretor Técnico desse período foi exatamente o nosso amigo Miguel, mais nada. Novamente perguntei a alguns amigos sobre se eles lembravam quem havia sido o Presidente e alguns acharam que foi o Pires. Sem ter como confirmar, também pulei esse período.
Achei que cobrir os anos 2000 seria uma tarefa mais fácil, afinal de contas estamos na era da informática e as informações serão incontáveis! Enganei-me profundamente! Já havia encontrado dificuldade em compor a diretoria do suposto Presidente Pires! Não consegui! Chegamos a um novo período (2004 a 2006), alguns pequenos detalhes. Mas, ao chegar ao período em que o “carregador de pianos” Stumpf ficou à frente da CBFM, absolutamente nada! Parece até que ele trabalhava sozinho! Mais uma vez, uma das poucas informações encontrei num convite, quando percebi que seu Diretor Financeiro era nosso amigo Márcio Henrique Lopes.
De 2009 até hoje, as coisas foram se acalmando e outras se esclarecendo, muito em função de dispormos de blogs e sites, fundamentais para refrescar a nossa memória!
Esclareço que entrei em contato com muitos amigos, com quase todos esses citados, e mais alguns outros, na esperança de terem documentos ou anotações que pudessem confirmar quais foram os nossos Presidentes. Como a maioria de nossos técnicos, poucos tiveram uma vaga lembrança!
Vaga lembrança que me levou a outra triste constatação: por incrível que pareça, acho que somente eu sempre tive a preocupação em cuidar da nossa história! Se eu morrer, toda a nossa história pode ir parar numa lata de lixo! Qual esposa vai querer guardar esse monte de papel velho?
Ao mesmo tempo, percebi logo que não tenho condições de montar esse quebra-cabeça sozinho, pois são muitos os lugares onde se jogou ou se joga a regra três toques. Já temos uma rica história para contar!
Passei, então, a juntar os “cacos”, as peças desse enorme quebra-cabeça. Separei uma agenda e fui anotando as lacunas em cada cidade/Estado. Em alguns casos, tenho informações que precisariam de uma atualização. Em outros, nada tenho, e preciso da ajuda de algum amigo desde os seus primórdios.
Lacunas essas que espero preencher com a colaboração de todos os amigos que um dia tiveram a preocupação de guardar algo relacionado a nossa história, quer seja na forma magnética (arquivos no computador) ou os já citados papéis velhos em suas gavetas e armários. Se você tem algo para relatar, recortes de jornais, entrevistas, documentos, fotos, vivências ou qualquer outra forma de contar e resgatar a nossa história, não pode ficar fora desse projeto.
Então, meus companheiros de luta, estou convidando vocês a fazerem parte dessa batalha, dessa viagem iniciada em 1979.
Reserve sua passagem, junte-se a nós nessa salutar empreitada, uma verdadeira terapia, pois surgirão muito mais momentos de alegria do que de tristezas.
Vamos juntar nossas forças e nossas memórias para editarmos nossa bela e grandiosa história!
A partir de agora, vamos todos fazer parte de um Grupo de Trabalho com esse objetivo: resgatar a história da regra 3 toques nesses 35 anos de existência.
Espero por sua adesão, que poderá ser feita pelo e-mail jrca1957@gmail.com.
O futebol de mesa 3 toques agradece sua colaboração!

José Ricardo Caldas e Almeida


sábado, 24 de janeiro de 2015

DO FUNDO DO BAÚ: Lembranças do Miguel!





Na primeira foto, preparando-se para mais uma rodada da Taça Brasília de 1994, na Academia da 211 Norte, da esquerda para a direita: Paulo César (cabeludo!), Jan (magrelo!) e José Ricardo (cabeludo e ainda com óculos!).
Repararam no detalhe da camiseta do José Ricardo? TORNEIO MIGUEL LEMOS - 10 ANOS DE FUTEBOL DE MESA 1984-1994.
José Ricardo não pôde participar do torneio promovido pelo nosso saudoso amigo Miguel, meses antes em Juiz de Fora. Quando Miguel aqui esteve, nos dias 5 e 6 de novembro de 1994, para participar do Torneio de 15 Anos do Estrela Solitária, na Academia, trouxe uma camiseta comemorativa aos 10 anos do seu torneio e presenteou José Ricardo.
Na segunda foto, em destaque maior, Einstein se preparando para jogar! Ao fundo, a turma da manguaça: Pimentel, Motta, Gilvan e Jan!


sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

HÁ 30 ANOS NO FUTEBOL DE MESA BRASILIENSE: a inauguração do "Pimentão" - 1985





Para inaugurar sua nova mesa, denominada “Pimentão”, Antônio Carlos Pimentel (Vidigal) promoveu um torneio (chamado Torneio Mônica, em homenagem a sua filha) nos dias 23 e 26 de janeiro de 1985 e que contou com a participação de 9 técnicos: 
Álvaro Sampaio (All Stars)
Antônio Carlos Almeida (Verdão)
José Ricardo Almeida (Estrela Solitária)
Márcio Parente (Tiradentes)
Paulo César Faria (Amigos)
Renato Ribeiro (Força Verde)
Roberval de Paula (Águia Branca) e 
Sérgio Motta (Mengole), além do anfitrião.
José Ricardo venceu o torneio, ficando Roberval em segundo e Renato em terceiro.



sábado, 17 de janeiro de 2015

HÁ 30 ANOS NO FUTEBOL DE MESA BRASILIENSE: Torneio da Amizade - 1985



Seis técnicos disputaram, nos dias 17 e 19 de janeiro de 1985, o Torneio da Amizade. 
Na primeira fase, foram assim divididos: 
Chave A – Álvaro Sampaio (All Stars), Lourival Couto (Acadêmicos) e Paulo César Faria (Amigos); 
Chave B – Antônio Carlos Pimentel (Vidigal), Sérgio Motta (Mengole) e Walter Morgado (Dragão Negro).
Classificaram-se para a Chave C, que definiria o vencedor do torneio, Acadêmicos e All Stars, 1º e 2º colocados da Chave A, respectivamente, e Vidigal e Mengole, 1º e 2º da B.
Após os seis jogos da Chave C, All Stars e Mengole terminaram empatados na primeira colocação, com quatro pontos ganhos, e se fez necessária a realização de uma partida extra para se conhecer o campeão. O All Stars venceu por 4 x 2 e ficou com o título. O Mengole foi o segundo colocado, o Vidigal o terceiro e o Acadêmicos o quarto.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

DESCANSE EM PAZ AMIGO MIGUEL!



07.07.1970 - 13.01.2015

Estou na regra três toques desde o final de 1979. Quis o destino que a primeira vez que eu encontrasse com Miguel Ângelo Coutinho de Lemos no futebol de mesa somente acontecesse em 19 de abril de 1987, durante um campeonato brasileiro de clubes realizado no CEFAN, no Rio de Janeiro.
Deste dia em diante, nos encontramos várias vezes, algumas delas numa mesa de botão, outras numa mesa de bar, sempre impressionado com o bom coração que já demonstrava teria para o resto de sua vida. Nos primeiros contatos, fiquei impressionado com a dedicação daquele jovem (ia completar 17 anos) ao nosso futebol de mesa.
Ao convidá-lo para vir participar do torneio de 15 anos do Estrela Solitária (meu time), nos dias 5 e 6 de novembro de 1994, aqui compareceu juntamente com outro grande amigo de Juiz de Fora, Márcio Henrique Lopes. Brindou a todos os outros 17 participantes (mais um tanto de Brasília, outros de Belo Horizonte e do Rio de Janeiro) com grandes atuações, que culminaram na conquista do título, me vencendo na final por 3 x 2. O recebi em minha casa e uma passagem define bem a dedicação do Miguel ao futebol de mesa. Minha filha Carolina (hoje mãe do meu primeiro neto, Marcelo), então com nove anos, estava na sala, ao nosso lado enquanto o Miguel conversava sem parar! Na primeira oportunidade que ela teve, perguntou: “Papai, ele só fala de jogo de botão?”. Respondi: “Não, filha, é que ele é muito empolgado com o jogo!”.
Também quis o destino que ele estivesse afastado das mesas de três toques por um bom tempo, assim como eu também fiquei. Só passei a ter notícias do Miguel disputando competições de 12 toques. 
Tivemos a alegria de nos encontrar pela última vez em Teresópolis, quando da disputa do campeonato brasileiro individual, em agosto do ano passado. Com a mesma alegria de sempre, veio me dar os parabéns por estar voltando a disputar competições fora de Brasília, que estava muito feliz com meu retorno e dizendo para quem podia que aprendeu muito comigo (exagero!).
No dia 29 de outubro de 2014 nasceu meu segundo neto, com o nome escolhido por milha filha Melissa e meu genro Cléver de MIGUEL! O destino mais uma vez conspirou a nosso favor poucos dias depois, no dia 4 de novembro, numa visita que o Washington, do Clube dos 500 (clube onde o Miguel jogava), fez à Brasília. Ao atender o celular, disse em voz alta: “Estou aqui em Brasília, batendo uma bolinha com o pessoal da AABB” e foi dizendo os nomes de quem estava no local. Ao dizer meu nome, ele passou o celular para mim e disse: o Miguel quer falar com você! Poucos minutos com ele no celular, entre outras coisas brinquei que estava todo bobo por ter nascido meu segundo neto poucos dias atrás, de nome Miguel, que estava estreando naquele dia um novo jogador no meu time, com o número 29 e de nome Miguel, mas que eu não tive nenhuma interferência no nome escolhido do neto! Ele aí disse: “Mesmo sabendo disso, vou achar que foi em minha homenagem!” Última homenagem e última vez que falei com ele!
Dias depois, por coincidência, realizei o torneio de 35 anos do Estrela Solitária, vinte anos depois do Miguel ter participado do de 15!
No dia de ontem, li uma mensagem no meu e-mail, que torci muito para não ser verdade, torci para que fosse uma confusão de nomes. Mas, não, era verdade! A dura realidade da escalada desenfreada da violência em nossas cidades: nosso amigo Miguel Ângelo Coutinho de Lemos, com 44 anos, foi assassinado no final da noite de terça-feira (13), em Nova Iguaçu, cidade para onde se mudou para lecionar história na FAETEC. Segundo algumas testemunhas, teria tentado fugir de um assalto.
Miguel tinha quatro grandes paixões: o Flamengo, motocicletas, ser professor e o futebol de mesa. Sua maior virtude sempre foi demonstrar para todos ser uma pessoa de bom coração. Por isso era querido por todos. E assim vamos nos lembrar dele para sempre!
Que outros amigos botonistas o recebam de braços abertos!


sábado, 10 de janeiro de 2015

MEU TIME DE BOTÃO: Meninos da Vila




O Meninos da Vila Futebol de Mesa é o time do técnico Rodrigo Caruso, mais conhecido nas mesas como Digão.
A equipe dos Meninos da Vila “recomeçou” a praticar o futebol de mesa no 1º semestre de 1998 e desde então vem atuando com regularidade.
Nos anos de 1988 e 1989 a equipe chegou a jogar algumas partidas no clube Cota Mil. Talvez não tenha passado muito de uma dúzia e mal deu para começar a assimilar a regra. Acontece que aqueles eram anos em que seu técnico Rodrigo Caruso estava no auge da adolescência e geralmente aos sábados tinha outros programas com sua turma da escola ou então havia chegado tarde demais na noite anterior e não conseguia acordar a tempo para os torneios. Não obstante, daquela primeira fase ficou o nome da equipe e a paixão pelo nobre esporte, que nunca foi perdida, apenas adiada.
O grande incentivador para seu início no futebol de mesa foi seu irmão mais velho, Paulo Caruso, que inclusive lhe deu o primeiro time. A escalação oficial dos Meninos da Vila é a seguinte: 1. Marola, 4. Nélson, 2. Joãozinho, 6. Neto e 3. Gilberto Sorriso; 5. Clodoaldo, 8. Ailton Lira e 10. Pita; 7. Nilton Batata, 9. Juari e 11. João Paulo.
Alternativamente, tem a segunda equipe, que é composta pelos novos Meninos da Vila, o time campeão brasileiro de 2002: 1. Fábio Costa, o Goleiro das Defesas Impossíveis; 4. Maurinho, o Pulmão de Aço; 2. André Luiz e 6. Alex, as Torres Gêmeas; 3. Léo, o Pequeno Gigante; 5. Paulo Almeida, o Capitão; 8. Renato, o Pé de Veludo; 10. Diego, o Maradoninha da Vila; 7. Robinho, Pedala Robinho! 9. Alberto, o Artilheiro das Decisões e 11. Elano, o Coringa.
A maior conquista do Meninos da Vila foi o terceiro Masters Series de 2004, numa final disputada contra o Mengole (Sérgio Motta), gol de Alberto, o Artilheiro das Decisões, a um minuto do fim do segundo tempo da prorrogação!
A maior lição foi o vice-campeonato da Taça Brasília 2004, Série Ouro, perdendo no saldo de gols para o Amigos, após ambos empatarem com 21 pontos na fase decisiva. Em certo momento o caneco esteve ao alcance das mãos do Meninos da Vila, quando na última data a equipe precisava de 7 pontos nos 3 últimos jogos para se sagrar campeã. Na primeira partida, vitória contra o Carrets (Jan). Porém, no segundo jogo, uma merecida derrota para o Boavista (Sérgio Ricardo) jogou por terra o sonho do campeonato. No último jogo, já sem chance de ser campeão, uma nova vitória contra o Triturador (Luiz Cláudio) apenas para cumprir tabela e assegurar o vice. Ficou o aprendizado: para ganhar, tem que jogar e não existe campeão na véspera. Tem dia que jogamos com mais confiança, acertando as jogadas difíceis, e tem outro dia que estamos mais dispersos, portanto errando até jogadas mais triviais. Até os grandes campeões passam por essas oscilações, por isso é fundamental ter a capacidade de identificar de antemão como está o seu dia. Caso esteja jogando com baixa confiança, isso não necessariamente implica que a derrota e certa. Volte a jogar o mais simples e dê ao seu adversário uma chance de errar em vez de assumir você este risco. No que for retomando sua confiança, palhetada após palhetada, você pode na mesma medida aumentar a complexidade das suas jogadas. Apesar de o futebol de mesa 3 toques ser uma regra extremamente técnica, muitas vezes uma partida é decidida no embate psicológico entre os dois adversários e um botonista tecnicamente mais fraco pode sim superar um mais forte. Portanto, jogue cada partida como se fosse a mais importante de todas, a última de sua vida!


quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

COMEÇOU A PRÉ-TEMPORADA NA AABB!



Com jogos amistosos no sábado passado e na noite de ontem, teve início a pré-temporada do futebol de mesa brasiliense.
No sábado, compareceram à AABB apenas quatro técnicos: Paulo Caruso, Paulo César Faria, Roberto Pessoa e Sérgio Motta.
A bolinha de microfibra parou de rolar relativamente cedo, por volta das 13 horas. Em compensação, a cerveja rolou até depois das 19.
Na noite de ontem, por volta das 17 horas, alguns botonistas “desembarcaram” na AABB. Outros foram chegando com o passar do tempo e, quando paramos para contar, tínhamos nove técnicos disputando amistosos. Foram eles Alcides, Antônio Carlos, Caruso, José Ricardo, Luiz Cláudio, Marcelo Vasques, Motta e Tarcízio. A eles se juntou Bruno Machado, técnico do Clube dos 500, do Rio de Janeiro, que está em Brasília para resolver questões profissionais relacionadas ao seu retorno para a Capital Federal.
Pouco tempo depois, apareceu Ronaldo Caldas, cearense torcedor do gaúcho Grêmio, recém-chegado de Fortaleza, onde jogava na modalidade 12 toques. Contou com a paciência de Alcides nos primeiros ensinamentos da regra 3 toques e já garantiu que no sábado entregará sua proposta para tornar-se o mais novo sócio da AABB e o mais novo botonista da regra 3 toques em Brasília. Toda essa turma citada no parágrafo acima foi “combater o calor” no Moisés, onde de lá alguns saíram por volta das 2 horas da madrugada!
Resumo da ópera: podem não estar bem preparados tecnicamente falando, mas no “levantamento de copos” todos foram aprovados!

EM TEMPO:

Aproveitamos esse espaço para desejar boa sorte ao nosso amigo Roberto Pessoa, que na tarde de hoje estará se submetendo a uma cirurgia em seu braço esquerdo. Desejamos um pronto restabelecimento ao nosso amigo e que ele retorne logo às mesas!

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

HÁ 30 ANOS NO FUTEBOL DE MESA DE BRASÍLIA: o retorno da Associação e o fim da UDF - 1985


Depois de meses afastada da Federação Brasiliense de Futebol de Mesa, em janeiro de 1985 a Associação de Futebol de Mesa de Brasília retornou às atividades.
Por outro lado, devido a problemas com a direção da Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal – AEUDF, onde funcionava, o Clube Recreativo de Esportes de Mesa da UDF – CREM/UDF teve as suas atividades paralisadas, fazendo com que seus técnicos procurassem inscrição nos clubes co-irmãos.
Assim foi que, os irmãos Almeida (Antônio Carlos, Eduardo e José Ricardo), os irmãos Caruso (Paulo e Luiz Cláudio), Lourival Gomes e Pedro Luís firmassem “contrato” com a Associação. João Resende, Mauro Moura e José Roberto Calaça inscreveram-se no recém-fundado Asa Norte. Roberval de Paula e Álvaro Lobo voltaram para o Guará. Pararam de jogar os técnicos Orly Urach e Rossini Nascimento, ambos ex-técnicos da UDF.


sábado, 3 de janeiro de 2015

ANIVERSARIANTES DO MÊS DE JANEIRO





Neste mês de janeiro estarão apagando mais uma velinha em comemoração a suas existências os seguintes amigos botonistas:

02 - ALCIDES FIGUEIRA FILHO, técnico do Oscar F. M. e da AABB;

09 - FELLIPE NELSON ALVES DE SOUZA, ex-técnico do Gama;

15 - JOSÉ DE ALBUQUERQUE COSTA NETO, o Neto, técnico do Tio Sam; 

19 - FRANCISCO RÉGIS RICARDO, ex-técnico do Olympico, da Cidade Ocidental;

22 - RODRIGO MAGALHÃES DE GUIMARÃES, técnico do RMG;

25 - NILSON DE SOUZA COUTINHO, “Seu” Nilson, técnico do Rio Carioca;

31 - SÉRGIO CAETANO ALVES DE ARAÚJO, ex-técnico do Gama.

Se vivos ainda fossem, estariam comemorando junto com a gente mais um ano de vida os seguintes botonistas:
1. No dia 6, nosso amigo Lourival Gomes do Couto Sobrinho, técnico do Acadêmicos;
2. No dia 11, outro grande amigo nosso, João Alvino Paiva Resende, mais conhecido por João Resende, técnico do Bola Preta.

Caso seu nome ou de algum amigo botonista que você conhece não esteja na lista acima, favor encaminhar os dados biográficos dele para o e-mail: jrca1957@gmail.com.